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Como em Belo Monte, trem-bala será bancado com verba estatal


O governo já estimula grandes empresas nacionais a formar os consórcios que vão disputar a obra do trem-bala, que ligará Campinas, São Paulo e Rio.

O modelo reedita inclusive com os mesmos grupos, além de outras companhias, a fórmula do leilão da usina de Belo Monte, informa reportagem de Leila Coimbra, Dimmi Amora e Valdo Cruz, publicada (16/07) pela Folha. O trem-bala tem seu custo estimado em pelo menos R$ 33,4 bilhões.

A ideia do governo é formar dois consórcios para disputar o leilão do trem-bala. Um deles incluiria empresas que já estão em Belo Monte, como a Bertin, e grupos sul-coreanos; outro pode associar a Andrade Gutierrez a grupos japoneses.



O Planalto pretende ainda criar uma estatal para ser sócia da vencedora do leilão e financiar, via BNDES, 60% da obra ou R$ 19,9 bilhões -- o que for menor.


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