Margareth Menezes apresentou ontem à imprensa, no restaurante Sabores da Dadá (Pituba), a edição 2010 do Movimento AfroPopBrasileiro, projeto liderado por ela há cinco anos. A proposta é preservar a identidade da cultura afro-baiana, através da parceria com blocos como Ilê Ayiê, Malê Debalê, Filhos de Gandhy, Muzenza e Cortejo Afro, com uma roupagem mais pop.
Ao seu lado estavam Zulu Araújo, presidente da Fundação Cultural Palmares (patrocinadora do projeto), órgão do Ministério da Cultura, e Bia Lessa, produtora carioca e diretora artística, também responsável pelas exposições fotográficas e instalações.Margareth anunciou os quatro shows do projeto, marcados para esta quinta-feira, além dos dias 21 e 28 de janeiro, e 4 de fevereiro, às 20h, no Cais Dourado (Comércio). Estão previstas ainda palestras voltadas para crianças e jovens de ONGs de Salvador. A cantora definiu o projeto como “uma grande efervescência cultural, que mistura ritmos, cores e gente da Bahia e de fora”.
Ao seu lado estavam Zulu Araújo, presidente da Fundação Cultural Palmares (patrocinadora do projeto), órgão do Ministério da Cultura, e Bia Lessa, produtora carioca e diretora artística, também responsável pelas exposições fotográficas e instalações.Margareth anunciou os quatro shows do projeto, marcados para esta quinta-feira, além dos dias 21 e 28 de janeiro, e 4 de fevereiro, às 20h, no Cais Dourado (Comércio). Estão previstas ainda palestras voltadas para crianças e jovens de ONGs de Salvador. A cantora definiu o projeto como “uma grande efervescência cultural, que mistura ritmos, cores e gente da Bahia e de fora”.
