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Feliz ano velho, adeus ano novo... Agora, sério mesmo!


É verdade, la vai o ano de 2011 embora.... Saudade? Não, alívio! E que 2012 passe mais rápido ainda, ufa! Neste último artigo do ano, vou comentar sobre essa relação fazer o bem sendo do bem e fazer o bem fingindo ser do bem. Em um olhar não muito distante, durante os meses deste ano o que mais vimos foram gente se fazendo de gente, sem ser gente. Isso mesmo! Não entendeu não? Vou explicar! Os caras-de-pau. Existem pessoas boas que fazem o bem, mas existem pessoas boas que fingem fazerem o bem. Ai que mora o perigo. Seguindo na ótica do mesmo olhar, agora em um giro 360º logo observamos a nossa volta, esse tipinho de mosquito da dengue disfarçado de gente, seja na família, no trabalho sempre tem um(a) assim. O pior é que esses insetos camuflados que se acham “superiores” por estarem próximo do topo da ganância, não enxergam que não estão ali eternizados. Na verdade estão mesmo escorados, ou melhor, pendurados na babação do ovo de ouro, fruto da troca interesseira da fina estampa financeira. Geralmente este tipinho não gosta de ouvir críticas e bates as asas se tremendo todo por dentro pois em sua maioria tem pavor a comunicação, mas quando se aproxima da área finge amar a profissão. Chega até a fazer com que alguns “colegas” acreditem que o silencio é a inteligência quando não se tem munição. Mas e quando tem munição? Ora, continua na mesma farsa, pois os tais insetos suga-suga dengosos alimenta o seu ego ao limitado prazer de se comunicar “apenas” pelos cantos e encantos da sua imbecil mente. Tolo é aquele que acha fazer o bem é abrir sorriso e dá tapinha nas costas de cumprimentos falsos... E olha que tem muito inseto tolo (letrado) por ai se achando porque na parede imaginária de sua casa ou no seu escritório tá lá estampado: “Diploma de Corrupto” e ao dormir lembram isso com orgulho. No dia seguinte acordam ainda piores do que já são. Eu me pego pensando e observo que esses comportamentos negativos são contagiosos, embora uma grande parte ou a maioria, na verdade não se contamina nada, só aproveitam da situação para mascararem o que sempre quiseram ser na vida, mosquitos pançudos, mas não passam de sanguessugas irresponsáveis, que andam na contra-mão do desenvolvimento, desejando sempre “feliz ano velho, adeus ano novo”. Por outro lado, tem muitos que são “gente de verdade” em que o sangue que corre na veia é 100% do bem e entendem a importância da comunicação neste processo do diálogo e da informação verídica, que é fundamental.

Desejo a todos os leitores do Jornal Cidade, internautas da @Showja, artistas, produtores, amigos e parceiros um excelete 2012... Feliz Ano Novo! Deus abençoe a todos!!!

Jalber Veloso
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